Os vikings
Os vikings são uma antiga civilização originária da região da
Escandinávia, que hoje compreende o território de três países europeus: a
Suécia, a Dinamarca e a Noruega. Igualmente conhecidos como nórdicos ou
normandos, eles estabeleceram uma rica cultura que se desenvolveu graças à
atividade agrícola, o artesanato e um notável comércio marítimo.
A vida voltada para os mares
também estabeleceu a pirataria como outra importante atividade econômica. Em
várias incursões realizadas pela Europa Continental, os vikings saquearam e
conquistaram terras, principalmente na região da Bretanha, que hoje abriga do
Reino Unido. Cronologicamente, a civilização viking alcançou seu auge entre os
séculos VIII e XI. O processo de invasão
à Bretanha aconteceu nos fins do século VIII. No ano de 865, um poderoso
exército de vikings dinamarqueses empreendeu uma guerra que resultou na
conquista de grande parte das terras britânicas. Com isso, observamos a
consolidação do Danelaw, um extenso território viking que englobava as regiões
Centro-norte e Leste da Bretanha. Na mesma época, os vikings continuaram sua
expansão em terras escocesas. As habitações dos vikings eram bastante simples.
Madeira, pedras e relva seca eram os principais elementos utilizados na
construção das residências. Além disso, observamos que a distribuição espacial
do lar era bem simples, tendo, muitas vezes, a presença de um único cômodo. Nas
famílias um pouco mais abastadas, observamos a presença uma divisão mais complexa
composta por salas, cozinha e quartos. Em razão das baixas temperaturas, os
vikings tinham a expressa necessidade de uma vestimenta que pudesse suportar as
baixas temperaturas do norte europeu. Geralmente, combinavam peças de tecido
com couro e peles grossas que pudessem manter o seu corpo aquecido. Além disso,
podemos ainda destacar que toda a população apreciava a utilização de
acessórios em metal e pedra. A organização familiar viking tinha claros traços
patriarcais, sendo o homem o grande responsável pela defesa da família e a
realização das principais atividades econômicas. Dedicada aos domínios
domésticos, a mulher era responsável pela preparação dos alimentos e também
auxiliava em pequenas tarefas cotidianas. A educação das crianças era delegada
aos pais, sendo eles que repassavam as tradições e ofícios vikings. O rei era a
principal autoridade política entre os vikings. Logo em seguida, os condes e
chefes tribais também desfrutavam de grande prestígio e poder de mando entre a
população. O poder de decisão entre os locais tinha certa presença entre os
vikings. Reunidos ao ar livre, discutiam a elaboração de suas leis próprias e
as punições a serem deferidas contra os criminosos. Na esfera religiosa, os
vikings eram portadores de uma rica mitologia povoada por vários deuses
sistematicamente adorados em eventos coletivos. Várias histórias envolvem a
luta entre os deuses nórdicos ou o conflito entre as divindades e os gigantes.
Odin era adorado como “o Deus dos deuses”. Thor era a divindade de maior
popularidade e tinha poder sobre os céus e protegia povo viking. Com o processo
de cristianização da Europa, ao longo da Idade Média, os vikings foram
paulatinamente convertidos a essa nova religião. A dissolução da cultura viking
acontece entre os séculos XI e XII. Os vários conflitos contra os ingleses e os
nobres da Normandia estabeleceram a desintegração desta civilização, que ainda
se encontra manifesta em algumas manifestações da cultura europeia
Ced 07 Gama
Historia
Professora Adriana Dias
Leia o Texto
Copie no seu caderno
Entregue essa folha sem rasuras para o coordenador
Você será avaliado pela professora
A origem dos Francos ainda é um mistério para os pesquisadores. Não há consenso sobre sua primeira aparição na história, entretanto há versões que apontam algumas teses. Alguns acreditam que esse povo tenha se originado da unificação de pequenos grupos germânicos que habitavam o vale do Rio Reno. Outra corrente de estudiosos argumenta que os Francos são originários de uma região no Nordeste da Holanda. Sabe-se, contudo, que a palavra Franco significa livre na língua frâncica falada por esse povo. Uma liberdade que, como acontece quase sempre, não era acessível a todos. Mulheres e escravos não possuíam os mesmos direitos dos francos livres. Os Francos incomodavam muito o Império Romano. O embate entre ambos era constante. Mas entre 355 e 358, o Imperador Juliano conseguiu dominá-los, tornando-os o primeiro povo germânico a estabelecer-se de modo permanente no Império Romano. Aos Francos foi dada uma porção de terra da Gália Belga, com considerável território. Mas o imperador romano não imagina o crescimento que teriam no futuro. A partir de suas terras centrais, os Francos conquistaram a maior parte da Roma gaulesa, o que, a princípio, foi favorável aos romanos, já que eles atuaram como aliados na defesa do Império. Porém a expansão inicial dos Francos já dava as bases de seu reino.
Clóvis I, rei dos Francos entre os anos 481 e 511.
Acredita-se que o Reino dos Francos teve início nas primeiras décadas do século V. Todavia os relatos não são confirmados e têm aspecto de mito sobre a fundação da dinastia merovíngia. Um desses reis, Clódio, teria sido o primeiro a conquistar terras na Gália. Mas esta seria uma condição verdadeira mais à frente. Os Francos conquistariam cava vez mais terras e mais poder sobre os galo-romanos. O nome da dinastia dos merovíngios provavelmente está relacionado a um dos filhos de Clódio, Meroveu. Um de seus sucessores, Clóvis, foi responsável por consolidar os vários reinos francos e encerrar o controle romano na região de Paris, expandindo seu reino até os Pirineus. A conversão de Clóvis ao cristianismo no final do século V aproximou os Francos do papa. Os filhos de Clóvis continuaram a expansão territorial e chegaram a cobrir a maior parte do território francês atual.
A dinastia merovíngia perdeu forças em meados do século VII quando uma série de mortes prematuras levou ao reinado de menores de idade. Essa fraqueza administrativa abriu espaço para o poder dos mordomos do palácio, que eram também superintendentes de estado, e para a organização de sua própria regência hereditária. Criando, assim, a dinastia dos carolíngios. Pepino, o Breve, foi coroado como primeiro rei franco da dinastia carolíngia em 751. Ele foi um rei eleito que solidificou sua posição através de uma aliança com o Papa Estevão III. O rei franco foi responsável por reconquistar as áreas perdidas em torno de Roma e entrega-las ao papa, uma doação que criaria os estados papais. A Igreja estava muito satisfeita e a ação de Pepino mudaria o curso da história. O novo poder papal estabeleceria uma nova ordem que caracterizaria toda a Idade Média, a supremacia da Igreja Católica. O sucessor de Pepino, seu filho, foi um dos mais notórios reis da história, Carlos Magno. Letrado, poderoso e inteligente, ele restaurou a igualdade entre papa e imperador e se tornou emblemático para a história tanto da França como da Alemanha. Carlos Magno estabeleceu a prática de cristianizar os povos conquistados, aumentando a influência da Igreja Católica e do cristianismo no mundo. Soberano em grande território na Europa, Carlos era o grande líder da cristandade ocidental e foi coroado pelo Papa Leão III como Imperador dos Romanos. A cerimônia, na verdade, reconhecia o Império Franco como sucessor do Romano. Depois da morte de Carlos Magno e de seu filho, o Império Franco foi dividido entre os herdeiros, dando origem aos territórios da atual Alemanha e da França. Não se sabe ao certo quando os franceses deixaram de se considerar francos. Pelo menos até o século XIII, os reis franceses da dinastia capetíngia se denominavam ainda como francos. O primeiro registro de Rei da França que se tem notícia está em um documento do Rei Felipe II, de 1204. No entanto, sua adoção seria gradual. De toda forma, a tradição dos francos como grandes aliados da Igreja Católica permaneceu na França, que foi muito atuante nas cruzadas.
O Império ou Reino Merovíngio perdurou entre os anos de 481 a 751, descendentes de Meroveu (impôs sua hegemonia na Gália), os primeiros reis francos (constituíram o mais poderoso reino da Europa Ocidental) dessa dinastia passaram a ser chamados de Merovíngios.
Ced 07 Gama
Historia
Professora Adriana Dias
Leia o Texto
Copie no seu caderno
Entregue essa folha sem rasuras para o coordenador
Você será avaliado pela professora
A ARÁBIA ANTES DO ISLÃ
A Arábia ou Península Arábica é uma região desértica do Oriente Médio banhada pelo mar Vermelho e pelas águas do oceano Índico. Do ponto de vista histórico, esta região ficou bastante conhecida como berço de uma das mais importantes religiões do mundo, o islamismo. Surgida no século VII, esta religião estabeleceu mudanças significativas nas configurações políticas, econômicas e culturais de todo o mundo árabe. Antes do Islã, a Península Arábica esteve basicamente dividida entre as regiões litorânea e desértica. Os desertos da Arábia eram ocupados por uma série de tribos vagantes, que tinham seus integrantes conhecidos como beduínos. Os beduínos não apresentavam unidade política, eram politeístas e sobreviviam das atividades de pastoreio organizadas nos oásis que encontravam no interior da Arábia. Sob o aspecto religioso, prestavam adoração a objetos sagrados, forças da natureza e acreditavam na intervenção de espíritos maus. Para que pudessem promover as suas crenças e rituais, os beduínos se dirigiam até as cidades litorâneas que abrigavam vários de seus símbolos e objetos sagrados. Com o passar do tempo, esse deslocamento regular firmou uma significativa atividade comercial. Ao se dirigirem até o litoral, os beduínos aproveitavam da oportunidade para realizarem negócios com os comerciantes das cidades sagradas. Dessa forma, a economia da Península Arábica era fortemente influenciada pelo calendário que determinava as festividades dedicadas aos vários deuses árabes. Já nessa época, as cidades de Meca e Yatreb se destacavam como grandes centros comerciais e religiosos. Pregando uma crença de natureza monoteísta, Maomé, o maior profeta do islamismo, possibilitava mudanças profundas no mundo árabe. Com a expansão do culto a uma única divindade, as constantes peregrinações religiosas e os negócios poderiam perder o seu sentido. Não por acaso, vários comerciantes da cidade de Meca se opuseram à expansão da crença muçulmana em seus primórdios. Graças à organização militar dos primeiros convertidos, Maomé conseguira vencer a resistência dos comerciantes de Meca contra o islamismo. Além disso, podemos salientar que a nova religião não abandonou todas as crenças anteriores ao islamismo e preservou a importância religiosa das cidades comerciais. Dessa forma, o islamismo pôde conquistar a Península Arábica a partir do século VII.
Exercícios perguntas e respostas no caderno
A ARÁBIA ANTES DO ISLÃ
1) A península Arábica é banhada por quais oceanos? 2 linhas
2) Como essa região era conhecida no ponto de vista histórico?2 linhas
3) Como a Península Arábica era dividida antes do Islã?4 linhas
4) Como era ocupado Os desertos da Arábia antes do Islã?4 linhas
5) Sobre os Babuínos explique
a)Havia unidade politica entre eles 2 linhas
b)a religião dos beduínos 2 linhas
c)Como sobreviviam? 2 linhas
6)Por qual motivo os Baldinhos se deslocavam até as cidades litorâneas .Com o passar do tempo esses deslocamento passou a ter qual importância ?4 linhas
7)Por que a economia da Península Arábica era fortemente influenciada pelo calendário?2 linhas
8)Em que sentido Maomé, o maior profeta do islamismo, possibilitava mudanças profundas no mundo árabe.2 linhas
Ced 07 Gama
Historia
Professora Adriana Dias
Leia o Texto
Copie no seu caderno
Entregue essa folha sem rasuras para o coordenador
Você será avaliado pela professora
A Vida nos castelos medievais
Durante os
primeiros séculos da Idade Média (até o século XI, aproximadamente), os
castelos eram erguidos de madeira retirada das florestas da região. Seu
interior era rústico e não possuía luxo e conforto.
A partir do século XI, a arquitetura de construção de castelos mudou
completamente. Eles passaram a ser construído de blocos de pedra. Tornaram-se,
portanto, muito mais resistentes. Estes castelos medievais eram erguidos em
regiões altas, pois assim ficava mais fácil visualizar a chegada dos inimigos.
Um castelo demorava, em média, de dois a sete anos para ser construído.
Em volta do castelo medieval, geralmente, era aberto um fosso
preenchido com água. Esta estratégia era importante para dificultar a penetração
dos inimigos durante uma batalha. Os castelos eram cercados por muralhas e
possuíam torres, onde ficavam posicionados arqueiros e outros tipos de
guerreiros. O calabouço era outra área importante, pois nele os reis e senhores
feudais mantinham presos os bandidos, marginais ou inimigos capturados. Como o
castelo medieval era construído com a intenção principal de proteção durante
uma guerra, outros elementos eram pensados e elaborados para estes momentos.
Muitos possuíam passagens subterrâneas para que, num momento de invasão, seus
moradores pudessem fugir.
O castelo era o refúgio dos habitantes do feudo, inclusive os
camponeses (servos). No momento da invasão inimiga, todos corriam para buscar
abrigo dentro das muralhas do castelo. A ponte levadiça, feita de madeira
maciça e ferro, era o único acesso ao castelo e, após todos entrarem, era
erguida para impedir a penetração inimiga.
Por dentro, o castelo medieval era frio e rústico, ao contrário do
luxo mostrado em muitos filmes sobre a Idade Média. Os cômodos eram enormes e
em grande quantidade. O esgoto produzido no castelo era, geralmente, jogado no
fosso.
Grande parte destes castelos medievais ainda existem na Europa, porém
foram transformados em hotéis, museus ou pontos turísticos. Em cidades do
interior da França, Itália, Alemanha, Portugal, Espanha e Inglaterra podemos
encontrar vários exemplos destes interessantes tipos de construção antiga.
A torre de menagem era a principal torre de um castelo, era aqui a
residência do alcaide e onde se encontravam as melhores salas.
As paredes grossas de pedra, protegiam os habitantes da torre dos seus
inimigo. Quando o castelo era atacado, os soldados defendiam-no lançando setas
das muralhas e deixando cair pedregulhos e azeite a ferver sobre os invasores. No
primeiro andar da torre de menagem ficava o armazém e a sala das armas: era
aqui que eram guardadas as armas e os barris cheios de alimentos. No andar do
meio ficava a sala de refeições. Aqui o senhor do castelo comia com a sua
família e dava banquetes. As paredes eram cobertas por tapeçarias. Era
frequente a presença de animais Durante as refições,como o cão que ajudava os
convivas a livrarem-se da gordura das mãos... lambendo-as! O senhor e sua
família tinham mais conforto; usavam grossos cobertores, colchão de plumas,
cobertas de pêlos de animais e tapeçarias cobrindo as paredes para amenizar a
umidade e os ventos, enquanto os residentes de menos estatus frequentemente
dormiam nas torres com algumas roupas não muito grossas e tendo apenas o calor humano
para se aquecer. Os empregados pessoais do senhor e da senhora tinham o
privilégio de dormir próximos dos seus quartos. Embora dormissem no chão,
usando uma coberta, podiam se aquecer um pouco com o calor da lareira. Mesmo
durante os meses mais quentes do ano, o castelo era um lugar úmido e os seus
residentes passavam a maior parte do dia ao ar livre. A maior parte do tempo
usavam um tipo de coberta para se envolver e manter-se aquecido durante o
trabalho. Os banhos eram tomados em barris de madeira transportáveis, então o
sol podia aquecer a água e o banhista. A privacidade era garantida com uma
tenda ou cobertura. O dia começava com o nascer do sol. Assim que o senhor e a
senhora acordassem, seus empregados já se dirigiam a seus quartos e o varriam,
esvaziavam o urinol e as lavadeiras começavam seu trabalho. Tomavam o
café-da-manhã e logo após, o senhor e sua família se dirigiam à capela, para a
missa da manhã. Após a missa, o senhor começava seus afazeres. Quando estava
presente no castelo, era ele o administrador chefe. Seu poder era político,
judicial, fiscal e também incluía a defesa de seu território. Assim como seu
rei, ele poderia punir as pessoas, coletar impostos e até mesmo cunhar suas
próprias moedas.
Quando suas obrigações o levava a se ausentar do castelo, o
que era freqüente, um outro administrador cuidava de seus afazeres. A senhora
do castelo era servida por suas damas de companhia e camareiras. Ela passava a
maior parte do dia supervisionando seus empregados na cozinha e na costura de
roupas. Ela também era responsável pela educação dos pajens que iam ao castelo,
com a idade de sete anos, para aprender religião, música, dança, caçar, ler e
escrever, antes de iniciarem seus aprendizados na cavalaria. Os castelos não
ofereciam conforto a seus moradores. Eram frios e mal-iluminados, com piso de
terra, coberto de junco ou palha para diminuir a umidade. O mobiliário rústico
limitava-se geralmente a uma mesa arrumada sobre cavaletes e a um grande baú,
no qual se guardava quase tudo (roupas, armas e outros objetos). Os animais
(cães, cavalos) andavam livremente pelo castelo. Eram lugares barulhentos e
mal-cheirosos. Os ferreiros faziam seus serviços, os soldados praticavam suas
técnicas, e as crianças brincavam após o término das lições. Muitos outros
trabalhavam nos arredores do castelo como os sapateiros, os fabricantes de
armas, os que faziam barris e machados, por exemplo. A vida nos castelos
medievais era realmente muito cansativa, por isso, eles compensavam nos
feriados, quando os senhores e seu empregados aproveitavam ao máximo para poder
relaxar e esquecer um pouco do estresse da vida cotidiana.
Ced 07 Gama
Historia
Professora Adriana Dias
Leia o Texto
Copie no seu caderno
Entregue essa folha sem rasuras para o coordenador
Você será avaliado pela professora
OS ÁRABES LEVAM O XADREZ PARA A
EUROPA
As origens do jogo de xadrez são incertas. Sabe-se que egípcios, chineses, japoneses, indianos, persas e gregos tinham jogos muito semelhantes ao xadrez há muitos séculos.
Segundo uma lenda indiana, um sábio encarregado da formação de um príncipe herdeiro inventou um jogo para que seu pupilo desenvolvesse as artes de governar e de fazer a guerra. Em um tabuleiro, dividido em 64 pequenos quadrados, eram colocadas 32 peças, 16 para cada jogador. Nesse jogo, chamado Shaturanga, o rei, apesar de ser a peça mais importante, nada podia fazer sem o auxílio das outras peças.
O jovem tornou-se um rei muito prudente e habilidoso. Agradecido, convocou seu antigo professor e concedeu-lhe o direito de fazer um pedido. O velho mestre pediu, então, um grão de trigo pela primeira casa do tabuleiro, dois pela segunda, quatro pela terceira, oito pela quarta e assim sucessivamente até a 64ª. O rei, distraído, achou o pedido muito simples e autorizou seus funcionários a atenderem a solicitação do sábio.
Quando os matemáticos do reino fizeram os cálculos, chegaram a um número imenso: 18446744073709351615 grãos. Para cumprir o prometido, seria necessário entregar toda a produção do reino durante muitos anos, o que provocaria a fome e a morte da maior parte da população. O rei deu-se conta, então, de que o velho sábio utilizara o tabuleiro para testar sua prudência e sua capacidade de cálculo.
Esse jogo de estratégia foi levado da Índia à Pérsia, ao norte da África e chegou à Europa por volta do século IX com os árabes.
Ced 07 Gama
Historia
Professora Adriana Dias
Faca os exercícios da pagina 28 -Leitura complementar quadro azul-O Alcorão e a questão feminina e
-Olho no lance quadro verde -Simbolismo das espadas crista e islâmica.
Faca os exercícios da pagina 29
Perguntas e respostas no caderno .Você será avaliado pela professora Adriana
Ced 07 Gama
Historia
Professora Adriana Dias
Nenhum comentário:
Postar um comentário